Com 54,9% de aproveitamento, técnico argentino vive período de instabilidade no cargo, mas conforme prometido por diretor de futebol, ele "desce do ônibus" neste domingo Jogo decisivo? GE São Paulo analisa pressão em Zubeldía e peso do clássico
Luis Zubeldía descerá do ônibus com a delegação do São Paulo na tarde deste domingo para enfrentar o Santos, às 16h, no Morumbis, pelo Campeonato Brasileiro, como anunciado há uma semana pelo diretor de futebol Carlos Belmonte.
Com uma vitória nos últimos seis jogos, o argentino vive momento de pressão e buscará os primeiros três pontos da equipe no Brasileirão, no qual tem quatro jogos e quatro empates.
Com o apoio de mais de 47 mil torcedores, tentará mudar o cenário das últimas três partidas em casa, quando a equipe recebeu vaias ao apito final. Aconteceu nos empates com Sport (0 a 0), Alianza Lima-PER (2 a 2) e Cruzeiro (1 a 1), os dois últimos em jogos que o Tricolor saiu na frente e cedeu empates.
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Luís Zubeldía, do São Paulo, antes do jogo contra o Sport
Marcos Ribolli
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A data é especial para o treinador, que foi anunciado pelo clube há exatamente um ano, em 20 de abril de 2024, quando substituiu Thiago Carpini. De lá para cá, ele e sua comissão técnica estiveram à frente de 71 jogos, com 31 vitórias, 24 empates e 16 derrotas (54,9% de aproveitamento).
Ainda sem títulos, Zubeldía vive período de instabilidade também pelos desfalques. Neste momento, não conta com Pablo Maia, Lucas Moura, Oscar, Luiz Gustavo e Calleri, todos lesionados.
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São Paulo x Santos: informações e palpite para o jogo
Ciente dos problemas, a diretoria tem dado um voto de confiança ao trabalho de Zubeldía e não coloca mais pressão pelos resultados. Na visão dos dirigentes, o treinador tem encontrado soluções que, em alguns momentos, deram resultado , como a mudança para a formação com três zagueiros, o espaço para Ferreirinha e Marcos Antônio e a ascensão de Lucas Ferreira.
Quem acompanha o dia a dia do CT da Barra Funda também disse, em reportagem publicada recentemente no ge, que o treinador tem um bom relacionamento com dirigentes e jogadores, o que pesa na decisão de sua permanência no cargo.
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